Economia Cubana
A economia de Cuba recupera-se lentamente de uma séria recessão provocada pela retirada dos subsídios da antiga União Soviética (cerca de 4 a 6 bilhões de dólares anuais em 1990)
Agropecuária: cana-de-açúcar, tabaco, banana, café, frutas cítricas, arroz, legumes e verduras.
Mineração: níquel, cromita, ferro, manganês, barro vermelho e pedra calcária.
Indústria: açúcar refinado, charutos e cigarros, cimento, fertilizantes, rum, tecidos, tijolos e telhas, industria farmacêutica e biotecnologia.
Exportação: níquel, açúcar refinado, rum, tabaco, charutos e cigarros.
Moeda: peso cubano.
Crescimento econômico: No período de 1994 a 1999 a economia cubana cresceu uma média anual de 4,5%. Em 1995 o crescimento foi de 6,2%. No ano 2000 o crescimento atingiu 5,6%. Em 2001 o crescimento econômico foi de 3%, não sendo maior em virtude dos fatos ocorridos no cenário internacional que aprofundaram a crise econômica globalizada afetando todos os países. A passagem do furacão Michelle também causou um impacto negativo. A média do crescimento econômico mundial esteve em torno 1,3% e em nível latino-americano atingiu somente 0,5%. Em 2006 cuba teve o maior crescimento econômico de sua história (9,5%)
O turismo tem se convertido não só no setor que mais contribui para a economia do país, mas também no desenvolvimento econômico de Cuba.
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